sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

As aventuras de Kel e Agata (janela para o crime)

Ele  um caminhoneiro com quase trinta e seis anos correndo esse Brasil levando carga de lá para cá e de cá para la. Ela uma menina de quase quatorze anos em ferias viajando com o pai e vivendo grandes aventura por esse sertão.
KEL: Estou com sono filha.
AGATA: Olha a placa, daqui a 1 km Jaguatirica, agente para ai e o senhor dorme, simples assim.
KEL: Pronto chegamos, deixe eu ver, ali aluga-se dormitório vamos lá.
AGATA: Um quarto só viu pai, o senhor dorme, eu vou olhar a rua com esse binoculo.
KEL: De quem é esse binoculo Agata?
AGATA: Eu peguei emprestado de minha irmã.
KEL: Ela viu você pegar emprestado Agata?
AGATA: Essa parte pula, eu vou devolver né.
KEL: Pula né? Tá depois agente conversa sobre isso, essa é minha filha.
AGATA: Esse é meu pai, poxa que quarto massa! Posso ver os outros prédios daqui dessa janela, ai que legal, quando eu contar Kelly vai morre de inveja né pai?
KEL: Um, é, foi.
AGATA: Já dormiu? Olha pai, aquela fuma feito uma caipora na sala, sera que ta esperando alguem? Vou ver.
KEL: Ta, vai dormi vai.
AGATA: Daqui a pouco, chegou um homem, seria o amante? Não, é para consertar alguma coisa, cheio de sacola de ferramenta ainda de fone no ovido, a sujeito, e trabalha dançando, ela voltou para sala, fuma e anda de la para ca e de ca para la, eu hem, olha chegou um mascarado, pai venha ver ele tem um dente de prata que brilha chega encandeia as pessoas e a pulseira é igual.
KEL: Deixe eu dormi Agata, deixa a vida dos outro.
AGATA: Pai ele ta batendo nela, pai e o homem la dentro não ta ovindo.
KEL: Cadê Agata, pô o bicho pegou ali, aquela mulher ta morta, olha o mascarado saindo de mansinho.
AGATA: Viu o que eu disse, e agora pai agente viu um crime e o homem continua trabalhando e dançando.
KEL: Ele ta com o fone no ovido, poxa rapaz, sabe de uma, vamos sair daqui e dormi em outra cidade.
AGATA: É, vamos desser, eu vou chamar a policia.
KEL: Nada disso, vamos embora.
AGATA: Ta pai, ta, vai acertando que eu vou para o caminhão, que pena, olha a policia chegou, coitado, vai ser condenado injustamente.
KEL: Deixa la, entra ai Agata.
AGATA: Entrei  (kel sai com o caminhão e uma multidão chega pra ver o acontecido, Agata olha o rapaz sendo algemado e ele encara a menina num pedido de socorro e diz eu sou inocente. eu sou inocente)
KEL: Porque mim olha assim?
AGATA: É que esse não é meu pai.
KEL: Você ta certa, vamos voltar.
AGATA: Esse é meu pai porra.
KEL: Agata olha o palavrão.
AGATA: Eu falei zorra pai.
KEL: Mim engane que eu gosto.
AGATA: Direto para delegacia. 
(o caminhão para na delegacia muita gente centenas de curiosos e o grito do homem que trabalhava dançando, eu sou inocente ai eles descobrem que a mulher que foi assassinada a paulada era uma milionária, artista plastica da cidade, o delegado ouve Agata e Kel contar tudo que viram daquela janela o homem do dente e pulseira brilhando já ia saindo da cidade. ele é preso passa por Agata e quase encandeia a menina que sorri um riso satisfeito, o trabalhador dançarino sai e é aplaudido pela multidão ele olha Agata e Kel com gesto de gratidão uma senhora na multidão)
A SENHORA: Muito obrigado Deus proteja sempre vocês eu sou uma mãe só isso.
KEL: Vamos filha o dia amanheceu até meu sono passou, e você?
AGATA: Já sei, guarda esse binoculo.
KEL: Não, aposto que Kelly nem vai ligar.
AGATA: Que com sono, agora sou eu.
KEL: Vai ter que dormi no caminhão.
AGATA: Esse é meu pai.

(ESTA ESTORIA NÃO PASSA DE FICÇÃO)

Coisas de Azaza.