domingo, 28 de agosto de 2011

Meus Personagens

Agora eu vou falar como escritor, e a paixão pelos personagens que eu já criei centenas deles, as vezes é difícil, ah é sempre difícil destruílos, detonalos as vezes em uma estoria um personagem surgi para morrer e sacudir uma trama. Por exemplo na novela de radio Carrocel de Ilusão a atriz Virgínia Bordel tinha que morrer, não foi fácil matar Bordel afinal um personagem de encantador, O Neguinho do espetáculo Subindo o Pelourinho eu quase desisto, a Catarina D´avila do romance Paramana e Supi do mesmo romance uma personagem sem comentário eu cheguei a chorar, já o Helio do espetáculo Droga Maldita eu não sofri a mãe dele mereceu perde o filho e ele também era um tremendo mal caráter; no espetáculo Maria Maria o Argeu era o tipo que não merecia estar vivo, quantos Argeus tem por ai mas a absorvição de Maria me deixou com uma pulga atrás da orelha, sera que Maria tinha mesmo de ser absorvida, será? No espetáculo Mãe Veia a pergunta é "sera que Mãe morreu ou não?", personagens dizem que naquela terra tava a resposta se Mãe Veia morreu ou não. No espetáculo Filhos da Mãe, é justo a paixão de uma criança por um marginal ai quando ele tomba morto o menino alisa o corpo e diz "não se preocupe F. eu sou você amanha". Já no espetáculo SER OU NÃO SER eu me realizei, Fabio e Cleber se encontram na eternidade (ufa. Alex e Kel deram um show). Agora quer paixão, o vereador destrambelhado de CORONEL X URNA ELETRÔNICA o Chico das Varas que figura, uma fala com ele que eu nunca esqueço (o intelectual fala) sabe vereador, a saldados armados amados ou não todos eles perdidos de arma na mão Geraldo Vandre (ele sai correndo e diz) Coroné uma desgraça a dona Urna e.le.tron.in.ca ta cheia de sordado armado e o culpado é um tá de Gerardo (ai soltam um foguete ele diz)  vigi Coroné se abaixa que começou o tiroteio. 

Coisas de Azaza.